ou...

De repente eu paro me vejo com um cd na mão, procurando interpretá-lo.
Palavras que nunca foram ditas, mas por mim sentidas.
Que conquistaram, que me fizeram escolher.
Escolher ficar bem. Escolher quem eu queria ser.
Até que eu olho, e já nao me reconheço. Palavras nao ditas, mas novamente sentidas.
Mudo como o telefone.
E isso me faz escolher quem eu quero ser.

Ou estou certa, ou faltei as aulas de interpretação.

Comentários

paulo matozo disse…
Eu é que precisava de aulas de interpretação. Porque o perigoso é eu levar pro melhor lado.

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