E eu que só buscava inspiração...
Ouvi, certo dia, falar de um tal de TED. Um sujeito inteligente, de muitas ideias, um cara do bem.
Daqueles que querem transformar o mundo, mas fala com uma convicção e clareza a ponto de te convencer que é simples. Pois bem, foi esse sujeito, o TED, por quem me apaixonei. Uma paixão platônica. Daquele tipo de paixão que não pede exclusividade. Percebi quantas pessoas também se apaixonaram por ele. Outras chegaram a amá-lo. A tal ponto de doar a sua vida, sonhos e lágrimas por ele.
Não sei se falei, mas o TED é gringo; mas esse é o que tem o DNA. Como um bom sujeito, ele compartilhou, afinal, essa é a causa da sua existência.
E vários clones surgiram e espalharam-se rapidamente pelo mundo. Dois deles vieram parar no Brasil. Um paulista, um carioca.
Eis que aparece a oportunidade de conhecê-lo pessoalmente. Só de imaginar que era possível a mão já começou a suar, o coração a bater mais forte.
Como toda boa paixão, ele é um cara difícil. Não queria que todos se aproximassem, mas que fizessem por merecer.
Foi o que fiz. Coloquei a melhor roupa, o melhor perfume, maquiagem impecável. Mas isso não foi o suficiente para ele. Ele queria saber o que eu pensava, se temos ideias parecidas. Afinal, é assim que se constrói um relacionamento sólido.
Quando perguntou o que eu queria ganhar dele, eu parei. Suspirei, fechei os olhos, e pensei, quase que sentindo o que eu queria ganhar dele.
- TED, me dá a sua inspiração.
Falou que pensaria.
TED tem palavra. Na data combinada, me procura. Falou, tá bom Renata. Você me convenceu. Vamos passar juntos um fim de semana. Um só.
Foi o que bastou.
TED, acho que estou te amando.
O próximo post trará detalhes calientes desse fim de semana ao som de Hamilton de Holanda.
Daqueles que querem transformar o mundo, mas fala com uma convicção e clareza a ponto de te convencer que é simples. Pois bem, foi esse sujeito, o TED, por quem me apaixonei. Uma paixão platônica. Daquele tipo de paixão que não pede exclusividade. Percebi quantas pessoas também se apaixonaram por ele. Outras chegaram a amá-lo. A tal ponto de doar a sua vida, sonhos e lágrimas por ele.
Não sei se falei, mas o TED é gringo; mas esse é o que tem o DNA. Como um bom sujeito, ele compartilhou, afinal, essa é a causa da sua existência.
E vários clones surgiram e espalharam-se rapidamente pelo mundo. Dois deles vieram parar no Brasil. Um paulista, um carioca.
Eis que aparece a oportunidade de conhecê-lo pessoalmente. Só de imaginar que era possível a mão já começou a suar, o coração a bater mais forte.
Como toda boa paixão, ele é um cara difícil. Não queria que todos se aproximassem, mas que fizessem por merecer.
Foi o que fiz. Coloquei a melhor roupa, o melhor perfume, maquiagem impecável. Mas isso não foi o suficiente para ele. Ele queria saber o que eu pensava, se temos ideias parecidas. Afinal, é assim que se constrói um relacionamento sólido.
Quando perguntou o que eu queria ganhar dele, eu parei. Suspirei, fechei os olhos, e pensei, quase que sentindo o que eu queria ganhar dele.
- TED, me dá a sua inspiração.
Falou que pensaria.
TED tem palavra. Na data combinada, me procura. Falou, tá bom Renata. Você me convenceu. Vamos passar juntos um fim de semana. Um só.
Foi o que bastou.
TED, acho que estou te amando.
O próximo post trará detalhes calientes desse fim de semana ao som de Hamilton de Holanda.
Comentários
Obrigada pelo texto, pela paixão e pela confiança.